A defesa busca modificar a decisão que homologou a sentença italiana, argumentando que a pena deveria ser revista conforme a legislação brasileira, que prevê penas mínimas menores para o crime em questão. Além disso, os advogados solicitam a progressão para o regime semiaberto, considerando que Robinho é réu primário e possui bons antecedentes.
Robinho está preso desde março de 2024 na Penitenciária II de Tremembé, em São Paulo, após a homologação da sentença italiana pelo STJ. A defesa alega que há diferenças entre as legislações dos dois países que justificariam a revisão da pena. Por outro lado, a União Brasileira de Mulheres, que atua como terceira parte no processo, sustenta que o STJ não deve alterar a sentença estrangeira, mas apenas homologá-la para cumprimento no Brasil.
Enquanto aguarda o julgamento do recurso, Robinho permanece na unidade prisional conhecida por abrigar detentos de notoriedade, onde participa de atividades como cultivo no horto e partidas de futebol com outros internos.